15
dez
2014

Tecnologias Cintos de Segurança para Carro

Tecnologias cintos de segurança para carro são úteis a aumentar o nível de defesa dos ocupantes e proporcionar maior conforto. Se na primeira metade do século XX os cintos com 2 pontos eram considerados perfeitos para assegurar a integridade física, nos dias de hoje o mundo tecnológico traz novidades que surpreendem os entusiastas.

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Afastadores: Tecnologias Cintos de Segurança

A finalidade de afastadores de bloqueio é fornecer ao ocupante ampla qualidade para se mover, e proteção, à parte superior do tronco, em casos de acidentes ou freadas bruscas.

Este é um exemplo de que tecnologias cintos de segurança também se relacionam de modo direito aos recursos adicionais do próprio cinto.

Grande parte dos cintos de segurança modernos é arrumada em bobinas de mola denominadas “afastadores”, equipadas com mecanismos inerciais de bloqueio que impedem o cinto de estender para fora do carretel na desaceleração dos carros.

Pré-Tensores

Tecnologias de cintos de segurança para carro se encontram presentes em parte nos pré-tensores. Mercedes-Benz introduziu primeiros do gênero no S-Class 1981. Em caso de acidente esta tecnologia aperta o cinto quase instantaneamente.

Pré-tensores são recursos tecnológicos que reduzem o movimento do ocupante nos acidentes violentos. Como airbags, pré-tensores estão acionados por sensores no corpo do carro.

Tal recurso diminui o risco de “submersão”, que ocorre quando um passageiro desliza para frente sob o cinto de segurança porque o mesmo está frouxo.

Alguns sistemas também apertam de modo prévio o cinto durante acelerações rápidas e desacelerações fortes, mesmo que nenhum acidente tenha acontecido. Isto tem a vantagem de prevenir o motorista de deslizar para fora da posição durante violentas manobras, o que poderia causar a perda de controle do veículo, por exemplo.

Pré-Tensores Eletrônicos

Há certas tecnologias cintos de segurança para carro que conseguem impedir colisões, bem como reduzir lesões em caso de batidas violentas. Tais sistemas usam pré-tensores elétricos que operam várias vezes e por um período prolongado, em vez dos tipos pirotécnicos, apenas executáveis uma única vez.

Frequentemente estes cintos de segurança também incorporam um mecanismo singular, em que certa parte é costurada com uma costura especial, que “rasga” conforme cargas predeterminadas, reduzindo a força máxima transmitida ao ocupante em caso de colisão violenta, diminuindo as lesões de modo considerável.

Tecnologias Cintos de Segurança Eficazes

Um estudo demonstrou que automotivos restritos aos cintos de 3 pontos, equipados com pré-tensores pirotécnicos ou elétricos, não foram capazes de eliminar todas as graves lesões na cabeça em testes de capotagem.

Para considerar tecnologias cinto de segurança com maior nível de eficácia há proprietários que investem nos pré-tensores elétricos, projetados para reduzir a folga do cinto de segurança em caso de colisão potencial, ajudando a qualificar as posições dos ocupantes nos acentos.

Pré-tensores elétricos também operam em base repetida ou prolongada, proporcionando melhor proteção em caso de acidente com colisão múltipla.

Cinto de Segurança Inflável

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O cinto de segurança inflável foi inventado por Donald Lewis e testado na Divisão de Produtos Automotivos da Allied Chemical Corporation. Tipos infláveis ​​têm bexigas​​tubulares contidas dentro de uma capa exterior.

Quando ocorre falha da bexiga o gás infla para aumentar a área de contato com o sistema de retenção do ocupante, melhorando a proteção.

As seções infláveis destas tecnologias cintos de segurança ​​podem focar apenas colo e (ou) ombro. Tais sistemas suportam a cabeça durante o acidente com melhor qualidade do que os padrões tradicionais de cintos.

Estes cintos de segurança protegem contra impactos laterais. Em 2013, a Ford ofereceu cintos de segurança infláveis aos bancos traseiros ​​em um conjunto limitado de modelos, como Explorador e Flex, por exemplo.

Sistema Automático: Tecnologias Cinto de Segurança

Tecnologias cintos de segurança também focam sistemas automáticos. Há cintos que se movem automaticamente à posição em torno de um ocupante do veículo quando a porta fecha. Primeiro carro com sistema do gênero registrado na história foi o Toyota Cressida 1981.

Setor de cintos de segurança automáticos recebeu amplo impulso nos Estados Unidos em 1977, quando Brock Adams, secretário de Transportes no governo Carter, determinou que até 1983 todos os carros novos deveriam usar de modo obrigatório.

Um estudo divulgado em 1978 via Departamento de Transportes dos Estados Unidos afirmou que carros com tecnologias cintos de segurança automáticos tinham taxa de mortalidade de 0,78 por 100 milhões de milhas, em comparação com 2,34 aos carros com cintos manuais regulares.

A General Motors lançou cintos de segurança automáticos à primeira vez no Chevrolet Chevette, em 1979.

Ao ano de 1981, Drew Lewis, o primeiro secretário de Transportes do governo Reagan, influenciado por estudos da indústria automobilística, desqualificou o mandato da administração anterior, retirando tal obrigatoriedade.

Abdominal Manual e Ombro Automático

Tecnologias cintos de segurança para carro trabalham também com sistemas manuais à cintura e automáticos ao ombro. Quando a porta é aberta, o cinto se move a partir de um ponto fixo perto do banco de trás, de uma faixa montada na moldura da porta do carro, à outra extremidade perto do para-brisa.

Uma vez que a porta é fechada e o carro iniciado, o cinto se move para trás, à sua posição original, garantindo plena segurança ao passageiro, podendo ser ajustado manualmente.

Este sistema foi usado em veículos do mercado norte-americano, como Hyundai Excel e Volkswagen Jetta, por exemplo. O cinto de ombro é fixado no canto superior da porta traseira do veículo, de forma não motorizada.

Cintos Automáticos de Ombro e Colo

Este sistema foi usado principalmente nos veículos da General Motors, marca conhecida por inovar em tecnologias de cinto de segurança para carros. Quando a porta é aberta, os cintos seguem aos afastadores. No momento em que a porta fecha, o cinto se retrai.

Tais cintos têm botões de liberação, usáveis apenas em caso de emergência.

Desvantagens de Tecnologias Cintos de Segurança

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Sistemas automáticos de correia em geral protegem contra colisão. Mas, ao acidente que faz a porta do veículo abrir, pode deixar o ocupante sem proteção. Em tal cenário, o passageiro é jogado para fora dos carros e sofre ferimentos graves ou morte.

Sistemas de correias automáticas também apresentam várias desvantagens operacionais. Os motoristas que usam devem apertar manualmente, tornando redundante a automação do cinto de ombro.

Aqueles que não apertam o cinto de segurança ficam protegidos apenas por cinto de ombro. Em um acidente sem cinto, tais ocupantes do veículo ficam suscetíveis de serem lançados para frente, sob o cinto de ombro, ficando gravemente feridos.

Cintos de ombro motorizados e afixados nas portas dificulta o acesso ao veículo. Os proprietários tendem a desconectar o cinto para aliviar o incômodo de entrar e sair, deixando apenas a parte subabdominal à proteção contra acidente.

Além disso, sistemas de cintos de segurança automáticos são incompatíveis com as cadeiras de criança, tendo compatibilidade apenas quando há modificações especiais, o que torna caro o processo no final das contas.

Veja como utilizar cintos de segurança de modo correto neste artigo.

Entenda as regras dos cintos de segurança no Brasil ao ler outro artigo especial do blog Tuning Parts (aqui).

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Um grande abraço.


POSTADO EM Curiosidades

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  • Victor Rodrigues disse:

    Bom dia
    Victor Rodrigues
    e gostava que me esclarecessem uma dúvida sobre pre tensores sff.
    É o seguinte: num veiculo segue apenas o condutor, tem um embate a uns 30 kms hora e rebentam os 2 pre tensores,
    a minha dúvida é : Porque rebentaram os 2 pré tensores , o do condutor e do lado do pendura ?
    Não devia só rebentar o do lado do condutor ?
    O Veículo é Opel astra de 99 com as devidas inspecções
    agradecendo desde já a Vª resposta
    os meus cumprimentos
    Victor Rodrigues